O Elder resolveu compara os prós e os contras de ambas as edições do GURPS. As opiniões são dele e podemos respondê-lo nos comentários. Com vocês, Elder.
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Bom, começamos a fuçar no GURPS 4ed. (4th) e descobri várias coisas que eu achei interessantes. Vou listar todas por número, e vocês podem dizer nos comentários quais as alterações que vocês gostaram e das que não gostaram, de acordo com os itens numerados.
1) No GURPS 3ed. (3th), bloqueio é metade da pericia escudo, aparar é metade da arma e esquiva é igual a deslocamento.
No 4th, segue isso, mas todas as defesas ganham um bonus de +3. Isso ocorreu porque ele acabaram com a DP da armadura. Acho isso legal porque agora os caras não são obrigados a ter armadura pra ter uma defesa razoável, e os magos podem finalmente se livrar das armaduras de couro.
O aparar da esgrima fica 1/2 + 3 como os outros e recebe um bonus de +3 se o defensor aparar se afastando do atacante (no lugar do antigo 2/3).
O aparar do bastão fica 1/2 +3 e ganha um bonus de +2 (no lugar do antigo
2/3). Bastão não é mais fisica dificil, mas sim fisica média. Gostei das
mudanças.
2) Armadura não fornece mais DP. Apenas escudo fornece DP. Armadura só dá
resistência a dano. Apesar de não saber ao certo se gostei ou não, o GURPS considera que para projetar alguém para trás uma pessoa, é necessário acertar ela.
Então "teoricamente" a armadura não deveria ajudar a se defender de um ataque desse tipo. Além disso, o "toque do mago" desconsidera a DP da armadura.
Meus pensamentos, acaba logo com ele troço e dá o +3 para toda defesa pra facilitar a vida. Pra quem usava loriga de escamas e cota de malha, não faz diferença alguma mesmo. Gostei da mudança.
3) Machados e maças não demoram mais 1 turno para preparar. Se tu ataca com eles o único penalti é que não pode defender com eles no mesmo turno porque são armas desbalanceadas. Acho que isso facilita horrores, até porque um monte de gente nunca pega machado e maça por causa do maldito turno de preparar. As únicas armas que tem que ser preparadas são as armas de haste. Gostei da mudança.
4) Aparência ficou mais barato. Antes os custos eram 5, 15 e 25. Reduziu para 4, 12, 16 e surgiu um 20. Carisma agora também dá bônus para perícias de falar em público como liderança. Gostei da mudança.
5) ST e HT custam 10 por nível e DX e IQ custam 20 por nível. Pelo que eu andei falando com o pessoal que joga comigo, isso dificulta MUITO a criação de personagens ladrões e magos e facilita só para guerreiros terem força estupidamente alta. Particularmente não gostei da mudança.
6) Fadiga agora é baseada em HT e pontos de vida é baseado em ST. O argumento é que um cara mais forte aguenta mais pancada e um cara com condicionamento físico melhor possui mais fadiga. Não sei se gostei ou não dessa mudança, na real pra mim não faz muita diferença. Teoricamente guerreiros são beneficiados, porque ganham mais pontos de vida (teoricamente) e magos são beneficiados (teoricamente) porque aumentam a sua HT para pegar mais fadiga, ou seja, tem maior chance de suceder em testes de HT.
E então, o que acharam?
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Akhlot - A História de Finli - Parte 3
Bom, Finli é um daqueles personagens do qual eu gosto muito. Sempre estou desenvolvendo algo pra ele, assim como essa história que eu tenho a pretensão de um dia transformar em livro.
Os capítulos anteriores podem ser lidos AQUI.
Deixo agora pra vocês a 3ª parte desta história.
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O vento continuou a soprar gelado nas encostas de Akhlot. E a neve que continuava forte gelava não só a montanha, mas os corações de quem nela viviam. Sua irmã, Uliana, sabia do forte laço de amor que Finli tinha para com o pai, uma vez que o sentia em igual intensidade. Contudo, ela já não sabia o que mais açoitava o seu coração: se era pela falta do pai amado ou do seu irmão tão querido. Tão iminentes eram ambas as situações que se apresentavam, que Uliana era várias vezes vista chorando, tentando esconder o rosto em suas grossas tranças, enquanto realizava a cata de Gramuhela.
Infelizmente o chá de Gramuhela já não surtia efeito algum em Manthir. Sua dor agora era grande, mas o Akhlotiano nunca sequer demonstrou seu sofrimento. Desde o juramento de Bhandir a Betelguese, durante mais 5 meses, Finli adiou seus planos de se retirar da montanha que sempre fora sua morada. Enfim, com a chegada do 6º mês, e o surgimento de Heimdall no céu, Hera requisitava a presença de Manthir. A morte havia chegado.
Nos últimos dias da vida de Manthir, Finli se comportou de mudo muito parecido com ele. Sisudo com todos, com um tom de voz baixo e grave. Poucos sabiam o quão bonachão era um dos senhores de Akhlot. Manthir era assim com todos, exceto com Ursal, amigo de inúmeras batalhas, ainda assim, mais novo que Manthir, e seu afilhado Bhandir.
Quando Ursal e Bunya levaram seu filho Bhandir para que um dos senhores de Akhlot, Manthir, o tomasse como afilhado, alguns olhares invejosos e risinhos jocosos se espalharam pelos corredores da montanha cinzenta. Afinal, quanta ousadia um ferreiro podia ter? Contudo, poucos eram os Akhlotianos que sabiam do companheirismo entre ambos, das agruras da Guerra do Poço de Ankor-Tronin. Poucos podiam lembrar. Muitos anos já haviam se passado sem guerras e poucos eram os sobreviventes delas. Ainda assim, Manthir tomou o garoto nos braços como se fosse seu filho. E o criou com Finli, mesmo com a sentida falta que sua mulher, Ulia, lhe fazia. Talvez isso tenha sido o principal motivo que manteve Manthir tanto tempo vivo.
E era da época da infância que Finli tinha mais saudade. Talvez pelas histórias do pai, o carinho a tanto perdido de sua mãe e pelas diabruras feitas junto com Bhandir. Finli cresceu alegre, e bem menos sisudo que seu pai. Agora, porém, ele só sentia a dor que permeava a tudo e a todos em Akhlot.
No dia do funeral, Finli seguia com o cortejo que passava no largo principal de Akhlot. O corpo do seu pai jazia à frente, crivado de pétalas de Lhitia azuis, brancas e amarelas, colhidos pelos jovens que o circundavam. Atrás, viam ele e Uliana de braços dados. Uliana se desfazendo em lágrimas, mas quieta. Finli tinha sua face cristalizada de dor. Logo atrás vinham Ursal, Bunya e Bhandir.
Pelo menos 3 reses atrás, seguiam o restante dos moradores de Akhlot. Alguns carregavam pequenas bigornas na cintura e um martelo na outra mão. De tempos em tempos, eles brandiam o martelo contra a bigorna, lembrando a todos que Akhlot e feita de ferro e assim como são seus filhos.
Outros carregavam velhos estandartes de guerra, lembrando do passado heróico de Manthir. Finalmente o funeral tinha alcançado o topo de Akhlot pelas Escadas da Penintência. A neve branca parecia ainda mias alva. Um céu completamente nublado parecia dar as boas vindas a Manthir, uma vez que um rasgo do tamanho do topo de Akhlot se abria no céu, jogando luz, naquele pedaço de terra. Vendo o inusitado espetáculo que se descortinava a sua frente, Finli olhou para trás, como se achasse indigno daquilo. Ele então, caiu de joelhos. Sem emitir sequer um som, as lágrimas começaram a correr vívidas na sua face. Seu olhar marejado percorria um mar de sres que choravam junto à morte de um dos mais respeitáveis criaturas de Akhlot. Era impressionante ver o quanto aquele senhor de poucas palavras era querido, ou pelo menos, respeitado como um herói de Akhlot deve ser.
Erguendo-se com a ajuda de Ursal e Bhandir, foi lhe passada a tocha de Sutur para a Purificação. O corpo de seu querido pai agora estava posicionado na Passagem de Valqui e pronto para partir.
- PAI! – gritou ele, erguendo a tocha e ateando fogo ao corpo do seu pai. Seu bramido era um longo e profundo lamento, um berro de desespero. Um pedido para que as portas de Valqui estivessem abertas para quando Manthir ali chegasse.
Em resposta, a multidão que prestava seus respeitos fez um barulho ensurdecedor de metal e gritos erguidos aos céus. Todos ali se emocionaram com o fim de Manthir, no dia que depois ficou conhecido como Hera-Undin-Manthir.
E então, fez-se o silêncio. Finli olhava o crepitar do fogo. O reflexo do fogo na neve branca fazia-o parecer uma chama quase azul. O céu abruptamente se fechara, e pequenos flocos de neve caíam sobre todos. A purificação de Finli também havia chegado com o fogo que agora consumia o corpo de seu pai. Ele não tinha mais nada a fazer ali. Era chegada à hora de Akhlot presenciar a partida de mais um de seus ilustres filhos, para que um dia a Montanha Cinzenta pudesse vê-lo retornar.
Os capítulos anteriores podem ser lidos AQUI.
Deixo agora pra vocês a 3ª parte desta história.
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O vento continuou a soprar gelado nas encostas de Akhlot. E a neve que continuava forte gelava não só a montanha, mas os corações de quem nela viviam. Sua irmã, Uliana, sabia do forte laço de amor que Finli tinha para com o pai, uma vez que o sentia em igual intensidade. Contudo, ela já não sabia o que mais açoitava o seu coração: se era pela falta do pai amado ou do seu irmão tão querido. Tão iminentes eram ambas as situações que se apresentavam, que Uliana era várias vezes vista chorando, tentando esconder o rosto em suas grossas tranças, enquanto realizava a cata de Gramuhela.
Infelizmente o chá de Gramuhela já não surtia efeito algum em Manthir. Sua dor agora era grande, mas o Akhlotiano nunca sequer demonstrou seu sofrimento. Desde o juramento de Bhandir a Betelguese, durante mais 5 meses, Finli adiou seus planos de se retirar da montanha que sempre fora sua morada. Enfim, com a chegada do 6º mês, e o surgimento de Heimdall no céu, Hera requisitava a presença de Manthir. A morte havia chegado.
Nos últimos dias da vida de Manthir, Finli se comportou de mudo muito parecido com ele. Sisudo com todos, com um tom de voz baixo e grave. Poucos sabiam o quão bonachão era um dos senhores de Akhlot. Manthir era assim com todos, exceto com Ursal, amigo de inúmeras batalhas, ainda assim, mais novo que Manthir, e seu afilhado Bhandir.
Quando Ursal e Bunya levaram seu filho Bhandir para que um dos senhores de Akhlot, Manthir, o tomasse como afilhado, alguns olhares invejosos e risinhos jocosos se espalharam pelos corredores da montanha cinzenta. Afinal, quanta ousadia um ferreiro podia ter? Contudo, poucos eram os Akhlotianos que sabiam do companheirismo entre ambos, das agruras da Guerra do Poço de Ankor-Tronin. Poucos podiam lembrar. Muitos anos já haviam se passado sem guerras e poucos eram os sobreviventes delas. Ainda assim, Manthir tomou o garoto nos braços como se fosse seu filho. E o criou com Finli, mesmo com a sentida falta que sua mulher, Ulia, lhe fazia. Talvez isso tenha sido o principal motivo que manteve Manthir tanto tempo vivo.
E era da época da infância que Finli tinha mais saudade. Talvez pelas histórias do pai, o carinho a tanto perdido de sua mãe e pelas diabruras feitas junto com Bhandir. Finli cresceu alegre, e bem menos sisudo que seu pai. Agora, porém, ele só sentia a dor que permeava a tudo e a todos em Akhlot.
No dia do funeral, Finli seguia com o cortejo que passava no largo principal de Akhlot. O corpo do seu pai jazia à frente, crivado de pétalas de Lhitia azuis, brancas e amarelas, colhidos pelos jovens que o circundavam. Atrás, viam ele e Uliana de braços dados. Uliana se desfazendo em lágrimas, mas quieta. Finli tinha sua face cristalizada de dor. Logo atrás vinham Ursal, Bunya e Bhandir.
Pelo menos 3 reses atrás, seguiam o restante dos moradores de Akhlot. Alguns carregavam pequenas bigornas na cintura e um martelo na outra mão. De tempos em tempos, eles brandiam o martelo contra a bigorna, lembrando a todos que Akhlot e feita de ferro e assim como são seus filhos.
Outros carregavam velhos estandartes de guerra, lembrando do passado heróico de Manthir. Finalmente o funeral tinha alcançado o topo de Akhlot pelas Escadas da Penintência. A neve branca parecia ainda mias alva. Um céu completamente nublado parecia dar as boas vindas a Manthir, uma vez que um rasgo do tamanho do topo de Akhlot se abria no céu, jogando luz, naquele pedaço de terra. Vendo o inusitado espetáculo que se descortinava a sua frente, Finli olhou para trás, como se achasse indigno daquilo. Ele então, caiu de joelhos. Sem emitir sequer um som, as lágrimas começaram a correr vívidas na sua face. Seu olhar marejado percorria um mar de sres que choravam junto à morte de um dos mais respeitáveis criaturas de Akhlot. Era impressionante ver o quanto aquele senhor de poucas palavras era querido, ou pelo menos, respeitado como um herói de Akhlot deve ser.
Erguendo-se com a ajuda de Ursal e Bhandir, foi lhe passada a tocha de Sutur para a Purificação. O corpo de seu querido pai agora estava posicionado na Passagem de Valqui e pronto para partir.
- PAI! – gritou ele, erguendo a tocha e ateando fogo ao corpo do seu pai. Seu bramido era um longo e profundo lamento, um berro de desespero. Um pedido para que as portas de Valqui estivessem abertas para quando Manthir ali chegasse.
Em resposta, a multidão que prestava seus respeitos fez um barulho ensurdecedor de metal e gritos erguidos aos céus. Todos ali se emocionaram com o fim de Manthir, no dia que depois ficou conhecido como Hera-Undin-Manthir.
E então, fez-se o silêncio. Finli olhava o crepitar do fogo. O reflexo do fogo na neve branca fazia-o parecer uma chama quase azul. O céu abruptamente se fechara, e pequenos flocos de neve caíam sobre todos. A purificação de Finli também havia chegado com o fogo que agora consumia o corpo de seu pai. Ele não tinha mais nada a fazer ali. Era chegada à hora de Akhlot presenciar a partida de mais um de seus ilustres filhos, para que um dia a Montanha Cinzenta pudesse vê-lo retornar.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
OLambdaMotors: Barracuda do clássico ao conceito (por Ångstrom)
Plymouth Barracuda: um clássico.
Os mais ávidos por carros e saudosistas uma vez ou outra ouviram falar do Plymouth Barracuda, ou para os íntimos da MOPAR, o "Cuda". Os saudosistas vão dizer que este é o carro símbolo dos muscle cars americanos. Com vocês deixo umas idéias para o novo Barracuda... Vale salientar que o projeto é de um Brasileiro e que este carro não está em produção... É apenas para sonhar....
Concept Cuda: imaginado no Brasil
O idealizador do projeto é Rafael Reston, designer de São Paulo. Em seu conceito esse Cuda teria um motor V8 HEMI de 5.4 litros bio-fuel (ou flex, ou bicombustível) e é inspirado no modelo de 1971.. Nesse conceito ele aplicou diversos materiais de liga-leve e rodas de 22 polegadas...
Mais imagens do Cuda Conceito no site do próprio Reston.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Desaprender (por LariJedi)
Andando na rua esses dias, reparei como é grande a “moda do aprender”. Desde o governo até as pessoas na rua, o assunto educação está na boca do povo. São novas universidades surgindo a cada dia, o governo fazendo programas como bolsa-escola e pró-uni. Psicólogos, pedagogos, psicopedagogos, professores todos reunidos em torno do assunto aprendizagem. Não digo que isso é de todo mal, mas... Há algo que hoje em dia, poucos percebem: que o problema não está em aprender, mas sim em desaprender.
Aprender, todo mundo aprende. Ainda bem, se não seríamos uma massa de ignorantes. O problema é que agora tudo está muito rápido, o fluxo de informação que alguém recebe por dia é enorme. E, então, eu percebi que aprendendo as pessoas estão... Mas, existem coisas que elas estão esquecendo. Talvez por que já tenham aprendido isso há muito tempo atrás.
Uma coisa que eu notei que foi desaprendida é o respeito. Em certa etapa de sua vida você até aprendeu o que isso significa. Mas hoje em dia quem tem tempo para praticar o respeito? Se você está atrasado para o serviço, dentro do seu carro, e uma velhinha atravessa a rua bem na frente... Uma vaga lembrança no seu cérebro até diz que você deve esperar a velhinha atravessar, mas daí você olha o relógio e lembra que está atrasado. Então aperta a buzina com força e diz vários desaforos para a senhora, e nesse momento você acabou de desaprender o que é respeito. Eu notei também, que hoje em dia, as crianças desaprenderam o que é ser criança. Não importa mais a brincadeira, o que importa é o brinquedo. A essência de brincar e ser feliz se perdeu, pois se você não tem o brinquedo mais caro, bonito ou “do momento”, nem pode brincar, pois não tem graça mesmo. Coitada das crianças! Nem aprenderam ao certo o que é ser criança e já desaprenderam.
Então, eu torço para que as pessoas não aprendam mais e sim que elas não desaprendam o que já aprenderam. Complicado? É simples, apenas não esqueça as coisas importantes que você aprendeu na vida como: respeito, simplicidade, amizade... Pois, de que adianta você ser médico, advogado, engenheiro se você é mal-educado, esnobe, solitário... Ande na rua, reflita um pouco e você também verá que desaprendeu alguma coisa importante.
Aprender, todo mundo aprende. Ainda bem, se não seríamos uma massa de ignorantes. O problema é que agora tudo está muito rápido, o fluxo de informação que alguém recebe por dia é enorme. E, então, eu percebi que aprendendo as pessoas estão... Mas, existem coisas que elas estão esquecendo. Talvez por que já tenham aprendido isso há muito tempo atrás.
Uma coisa que eu notei que foi desaprendida é o respeito. Em certa etapa de sua vida você até aprendeu o que isso significa. Mas hoje em dia quem tem tempo para praticar o respeito? Se você está atrasado para o serviço, dentro do seu carro, e uma velhinha atravessa a rua bem na frente... Uma vaga lembrança no seu cérebro até diz que você deve esperar a velhinha atravessar, mas daí você olha o relógio e lembra que está atrasado. Então aperta a buzina com força e diz vários desaforos para a senhora, e nesse momento você acabou de desaprender o que é respeito. Eu notei também, que hoje em dia, as crianças desaprenderam o que é ser criança. Não importa mais a brincadeira, o que importa é o brinquedo. A essência de brincar e ser feliz se perdeu, pois se você não tem o brinquedo mais caro, bonito ou “do momento”, nem pode brincar, pois não tem graça mesmo. Coitada das crianças! Nem aprenderam ao certo o que é ser criança e já desaprenderam.
Então, eu torço para que as pessoas não aprendam mais e sim que elas não desaprendam o que já aprenderam. Complicado? É simples, apenas não esqueça as coisas importantes que você aprendeu na vida como: respeito, simplicidade, amizade... Pois, de que adianta você ser médico, advogado, engenheiro se você é mal-educado, esnobe, solitário... Ande na rua, reflita um pouco e você também verá que desaprendeu alguma coisa importante.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
OLambdaMotors Especial: Entre em uma Ferrari
Cara... Isso é um prato cheio pra quem gosta de carros... Vocês por acaso já ouviram falar da Ferrari Scuderia Spider 16M? Não. Essa aqui ó:
É só clicar AQUI e pimba! Você já está dentro dela! Ah e vê se não esquece de brincar com o mouse! São múltiplas possibilidades...
Peguei lá no Sedentário.
Tá. Agora já imaginou conversível e com você dentro? Não? Continua lendo...
É só clicar AQUI e pimba! Você já está dentro dela! Ah e vê se não esquece de brincar com o mouse! São múltiplas possibilidades...
Peguei lá no Sedentário.
OLambdaMotors: Utopia na prática (Downsizing) por Ångstrom
Eu cheguei a comentar em um post anterior:
Agora voltando a falar de coisas incomuns: vejam só, a Audi agora está aplicando compressores ao invés dos seus famosos turbos... Isso deve-se ao fato do compressor atuar desde as faixas mais baixas de rotação até as mais altas, diferente dos turbos que só funcionam acima de uma certa faixa de rotação.
A redução na Potência não foi muito significativa, entretanto o aumento do torque no carro foi impressionante... Antes tinha 344 cv com torque de 41,8 m.kgf, agora com o downsizing está com 333 cv e torque de 45 m.kgf.
Outra novidade é o sistema de câmbio em que a Audi não utiliza mais como item de série e nem como opcional o seu sistema de câmbio Tiptronic, agora eles estão utilizando o sistema automático S-tronic, que consiste num sistema de duas embreagens e sete marchas no câmbio, e como opcional o câmbio manual de seis marchas. Além de um sistema de tração integral nas quatro rodas, ainda há diversos sistemas eletrônicos
como itens de série. Como sempre os engenheiros alemães saltam na frente...
Mais informações podem ser obtidas aqui.
Quando as montadoras irão desenvolver motores menores, menos poluentes e com a mesma potência e desempenho dos atuais?Pois é, não é que uma delas já me surpreendeu? Um dos novos lançamentos da Audi é o S4, que em sua última versão aparecia com um motor V8 de 4,2 litros e aspiração natural, sofreu um "downsizing" em seu motor que agora passa a ser de um V6 de 3,0 litros com superalimentação (compressor). Essa alteração deve-se à adequação as novas normas de diminuição na emissão de poluentes e de consumo de matéria energética (combustível).
Audi S4 em suas duas versões, sedan e coupé.
Agora voltando a falar de coisas incomuns: vejam só, a Audi agora está aplicando compressores ao invés dos seus famosos turbos... Isso deve-se ao fato do compressor atuar desde as faixas mais baixas de rotação até as mais altas, diferente dos turbos que só funcionam acima de uma certa faixa de rotação.
A redução na Potência não foi muito significativa, entretanto o aumento do torque no carro foi impressionante... Antes tinha 344 cv com torque de 41,8 m.kgf, agora com o downsizing está com 333 cv e torque de 45 m.kgf.
Outra novidade é o sistema de câmbio em que a Audi não utiliza mais como item de série e nem como opcional o seu sistema de câmbio Tiptronic, agora eles estão utilizando o sistema automático S-tronic, que consiste num sistema de duas embreagens e sete marchas no câmbio, e como opcional o câmbio manual de seis marchas. Além de um sistema de tração integral nas quatro rodas, ainda há diversos sistemas eletrônicos
como itens de série. Como sempre os engenheiros alemães saltam na frente...
Mais informações podem ser obtidas aqui.
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
The Umbrella Academy segue detonando
Quem é que eu mato pra poder ler isso???
Enquanto vemos invasões e contagens por aqui, Gabriel Bá segue matando a pau no mercado de quadrinhos.
The Umbrella Academy além de arrebatar um Eisner de Melhor Série Limitada, levou também o Harvey Awards, como Melhor Série. Sem falar que o Bá já foi indicado também para um Eisner por seus desenhos. E no Brasil, tem muito nerd que sequer sabe disso...
Na HQ a história trata de um grupo de heróis treinados desde de muito jovens para salvarem o mundo de uma grande ameaça. Seus mentor, Dr. Reginald Hargreeves, faz com que os jovens heróis sejam um grupo unido e lutem sempre com honra. Entretanto, algo acaba dando muito errado. Nove anos depois, a morte do mentor do grupo faz com que os antigos colegas da Academia Umbrella sejam novamente reunidos a fim de lutar contra uma ameaça fatal contra a Terra como conhecemos.
Entretanto, cada um é diferente agora. Intrigas e histórias permeiam o grupo. Resta saber se eles conseguirão suplantar tudo isso...
Ah, também tem um review da última edição aqui.
Bom, já ouvi dizer que a Devir ía publicar a HQ por aqui... E aí, será que rola? Aguardemos...
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